DESIDRATAÇÃO
(Aula Profª Francimeiry Carvalho - UESPI)
Definição: • Falta de quantidade suficiente de líquidos corpóreos para manter as funções normais em um nível adequado (causada por perda e/ou ingestão inadequada de líquidos).
•A perda de uma baixa porcentagem de líquido em adultos, e de 5% de líquido em crianças, já é considerada uma desidratação leve.
CAUSAS
A desidratação pode ser causada pela perda excessiva de líquidos corpóreos, como em casos de:
•Vômitos;
•Diarréia (principalmente em casos de cólera);
•Produção excessiva de urina (poliúria);
•Sudorese excessiva;
•A desidratação também pode ocorrer em virtude da ingestão inadequada de líquidos, como em casos de:
- Náusea;
- Estomatite ou faringite;
- Doença aguda com perda de apetite.
DIARRÉIA AGUDA:
• Infecciosa;
• Bacteriana (E. coli, Shigella);
• Viral (rotavirus, adenovírus);
• Parasitárias (G. lamblia, E. hystolitica);
• Alterações dietéticas;
• Intolerância a carboidratos (lactose);
• Intolerância a proteínas (leite de vaca).
•Geralmente, a desidratação em crianças é uma combinação das duas causas, como em casos de:
- Mal-estar estomacal com vômitos e diarréia;
- Doença aguda em que a criança se recusa a ingerir líquidos e perda de líquidos em excesso por meio da sudorese provocada pela febre;
- Perdas de líquido de até 5% são consideradas leves; de até 10% são consideradas moderadas e de até 15% são consideradas graves;
- Se não tratada rapidamente, a desidratação grave pode provocar colapso cardiovascular e morte.
SINTOMAS:
• Perda excessiva de líquidos por vômitos ou pela produção excessiva de urina e fezes ou, ainda, sudorese intensa;
• Consumo inadequado de líquidos;
• Olhos fundos;
• Fontanelas bastante pronunciadas em bebês;
• Membranas mucosas da boca secas e pegajosas;
• A pele perde sua elasticidade normal, e demora para voltar à posição normal após ser pinçada (turgor cutâneo deficiente);
• Redução ou ausência na produção urinária (oligúria ou anúria);
• Redução da produção lacrimal.
SINAIS:
• Exame físico também pode revelar:
- Pressão sangüínea baixa (hipotensão);
- Freqüência cardíaca acelerada (taquicardia);
- Choque.
• Os exames incluem:
análise bioquímica do sangue (para verificar os eletrólitos, principalmente o dióxido de carbono)
gravidade específica da urina
creatinina
Podem ser realizados outros exames para determinar a causa da desidratação (por exemplo, a determinação dos níveis de açúcar no sangue para verificar se há diabetes melito).
PLANO TERAPÊUTICO:
• Doença autolimitada e autocurável, na grande maioria das vezes, não necessitando de terapia específica;
• Principal causa de morbi-mortalidade infantil em países em desenvolvimento;
• Importância de avaliar a hidratação.
• Tratamento dietético:
• Alta prevalência de desnutrição em nosso meio
• Oportunidade de corrigir erros dietéticos
• Amamentação (nutrição + fatores protetores)
• Manutenção da dieta, pelo menos 6 refeições/dia, fracionada;alterações na dieta se suspeita de intolerância
• Sucos
(Aula Profª Francimeiry Carvalho - UESPI)
Definição: • Falta de quantidade suficiente de líquidos corpóreos para manter as funções normais em um nível adequado (causada por perda e/ou ingestão inadequada de líquidos).
•A perda de uma baixa porcentagem de líquido em adultos, e de 5% de líquido em crianças, já é considerada uma desidratação leve.
CAUSAS
A desidratação pode ser causada pela perda excessiva de líquidos corpóreos, como em casos de:
•Vômitos;
•Diarréia (principalmente em casos de cólera);
•Produção excessiva de urina (poliúria);
•Sudorese excessiva;
•A desidratação também pode ocorrer em virtude da ingestão inadequada de líquidos, como em casos de:
- Náusea;
- Estomatite ou faringite;
- Doença aguda com perda de apetite.
DIARRÉIA AGUDA:
• Infecciosa;
• Bacteriana (E. coli, Shigella);
• Viral (rotavirus, adenovírus);
• Parasitárias (G. lamblia, E. hystolitica);
• Alterações dietéticas;
• Intolerância a carboidratos (lactose);
• Intolerância a proteínas (leite de vaca).
•Geralmente, a desidratação em crianças é uma combinação das duas causas, como em casos de:
- Mal-estar estomacal com vômitos e diarréia;
- Doença aguda em que a criança se recusa a ingerir líquidos e perda de líquidos em excesso por meio da sudorese provocada pela febre;
- Perdas de líquido de até 5% são consideradas leves; de até 10% são consideradas moderadas e de até 15% são consideradas graves;
- Se não tratada rapidamente, a desidratação grave pode provocar colapso cardiovascular e morte.
SINTOMAS:
• Perda excessiva de líquidos por vômitos ou pela produção excessiva de urina e fezes ou, ainda, sudorese intensa;
• Consumo inadequado de líquidos;
• Olhos fundos;
• Fontanelas bastante pronunciadas em bebês;
• Membranas mucosas da boca secas e pegajosas;
• A pele perde sua elasticidade normal, e demora para voltar à posição normal após ser pinçada (turgor cutâneo deficiente);
• Redução ou ausência na produção urinária (oligúria ou anúria);
• Redução da produção lacrimal.
SINAIS:
• Exame físico também pode revelar:
- Pressão sangüínea baixa (hipotensão);
- Freqüência cardíaca acelerada (taquicardia);
- Choque.
• Os exames incluem:
análise bioquímica do sangue (para verificar os eletrólitos, principalmente o dióxido de carbono)
gravidade específica da urina
creatinina
Podem ser realizados outros exames para determinar a causa da desidratação (por exemplo, a determinação dos níveis de açúcar no sangue para verificar se há diabetes melito).
PLANO TERAPÊUTICO:
• Doença autolimitada e autocurável, na grande maioria das vezes, não necessitando de terapia específica;
• Principal causa de morbi-mortalidade infantil em países em desenvolvimento;
• Importância de avaliar a hidratação.
• Tratamento dietético:
• Alta prevalência de desnutrição em nosso meio
• Oportunidade de corrigir erros dietéticos
• Amamentação (nutrição + fatores protetores)
• Manutenção da dieta, pelo menos 6 refeições/dia, fracionada;alterações na dieta se suspeita de intolerância
• Sucos
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