terça-feira, 13 de agosto de 2013

Cuba anuncia tratamento contra câncer sem efeitos colaterais



Os estudos sobre o câncer parecem estar avançando cada dia mais, esta semana o grupo emempresarial Labiofam anunciou que trabalha em "novos peptídeos. antitumorais" que segundo eles revolucionariam tratamento convencional sobre o câncer. O diretor-geral Antonio Fraga, afirmou em entrevista coletiva prestada a imprensa em Havana, que os resultados dos 14 anos de pesquisa e estudos pré-clínicos são superiores ao resultados apresentados pelos tratamentos disponíveis em todo o mundo. Afirmou ainda, que o peptídeo é obtido através da biotecnologia.
A empresa afirma que os resultados em ratos foi "surpreendente", ja que foi constatada em apenas nove dias, uma redução de cerca de 90% do tumor e que wm alguns casos houve mesmo o desaparecimento do tumor. O objetivo do Labiofam no simpósio que será realizado no mês de setembro, será.
"compartilhar"  e "multiplicar" seus resultados para que novos  estudos possam ser realizados em busca dw resolver os problemas enfrentados por pessoas com câncer.

terça-feira, 16 de julho de 2013

RESOLUÇÃO COFEN Nº 441/2013

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Conheçam a Resolução do Cofen Nº 441/2013 que dispõe sobre participação do Enfermeiro na supervisão de atividade prática e estágio supervisionado de estudantes dos diferentes níveis da formação profissional de Enfermagem. Confiram a abaixo a conteúdo na íntegra e logo depois podem realizar o download da Resolução. Esta é mais uma da série de postagens sobre legislação de enfermagem.

RESOLUÇÃO COFEN Nº 0441/2013
Dispõe sobre participação do Enfermeiro na supervisão de atividade

prática e estágio supervisionado de estudantes dos diferentes

níveis da formação profissional de Enfermagem.
O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), no uso das atribuições consignadas no Art. 8º, inciso IV, da Lei nº 5.905, de 12 de julho de 1973 e no Art. 22, incisos I, II, VII e X do Regimento Interno da Autarquia, aprovado pela Resolução Cofen nº 421, de 15 de fevereiro de 2012, e
Considerando, a alínea “b”, do art. 3º da Lei nº 2.604, de 17 de setembro de1955, que regulamenta o exercício profissional da Enfermagem, afirmando que é atribuição do Enfermeiro a participação no ensino em Escolas de Enfermagem e de Auxiliar de Enfermagem;
Considerando o art. 200, inciso III da CF/1988, que estabelece o SUS como ordenador da formação de recursos humanos para a área da saúde;
Considerando a Lei nº 8.080/1990, art. 6º, inciso III, que regulamenta o art. 200 da CF/1988 disciplinando a ordenação da formação de recursos humanos para a área da saúde, como objetivo do Sistema Único de Saúde e o Parágrafo Único do art. 27 deste diploma legal que define a rede de serviços do SUS como campo de prática para a formação de recursos humanos para a área da saúde;

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Doe Sangue, ajude alguém que precisa.

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      O QUE É PRECISO PARA DOAR
·        Ter entre 16 e 67 anos (menor de 18 anos apresentar Termo de Consentimento assinado pelo responsavel legal)
·         Pesar a partir de 50 kg
·         Estar saudável e alimentado
·         Apresentar documento oficial com foto
       QUEM NÃO PODE DOAR
§  Quem teve hepatite após os 11 anos de idade  
§  Mulheres grávidas ou amamentando, cujo leite materno seja o único alimento da criança
§  Quem passou por cirurgia cardíaca
§  Quem teve câncer
§  Quem teve relações sexuais com múltiplos parceiros nos últimos 12 meses
§  Usuários de drogas
§  Pessoas com HIV, hepatite, sífilis e doença de chagas
     ANTES DE DOAR
·         Dormir bem a noite anterior à doação
·         Não ingerir bebida alcoólica nas últimas 12 horas antes da doação
·         Alimentar-se bem, evitando alimento gorduroso
·         Aguardar 2 horas após o almoço, para doar
·         Não fumar 2 horas antes e 2 depois da doação
·         Procurar ficar tranqüilo e relaxar
Importante:
·         Informar ao profissional da triagem clínica em caso de aparecimento de gânglios, suores noturnos, febre e diarréia persistentes nos últimos 3 meses;
·         O Hemocentro não é um centro de diagnóstico, e sim de triagem, portanto, podem acontecer casos de exames falso-positivos, e o doador ser convocado a coletar uma segunda amostra de sangue para repetição de exames;
·         A sinceridade nas respostas ao profissional da triagem clínica é essencial para a qualidade do sangue transfusional.

    APÓS A DOAÇÃO
§  Ingerir bastante liquido
§  Evitar esforços físicos e não ingerir bebida alcoólica nas próximas 12 horas
§  O volume doado (cerca de 450 ml) é recuperado em 24 horas

        HOMENS  Podem doar a cada 2 meses e no máximo 4 doações em 12 meses;
        MULHERES  Podem doar a cada 3 meses e no máximo 3 vezes em 12 meses.
Fonte: Hemopi
AVISO: As informações contidas neste texto são apenas para referência, não devendo ser usadas para automedicação ou autodiagnóstico. Se você estiver com algum problema de saúde, procure um médico.

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terça-feira, 9 de julho de 2013

Vacina contra HPV é incorporada ao SUS.

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(Matéria publicada pela redação do site Diario de Cuiabá)

O Ministério da Saúde anunciou nesta segunda-feira (1) a incorporação ao Sistema Único de Saúde (SUS) da vacina contra o papilomavírus (HPV), usada na prevenção de câncer de colo do útero. Já em 2014, meninas de 10 e 11 anos receberão as três doses necessárias para a imunização, mobilizando investimentos federais de R$ 360,7 milhões na aquisição de 12 milhões de doses. 

É a primeira vez que a população terá acesso gratuito a uma vacina que protege contra câncer. A meta é vacinar 80% do público-alvo, que atualmente soma 3,3 milhões de pessoas. O vírus HPV é responsável por 95% dos casos de câncer de colo do útero, segundo que mais atinge mulheres, atrás apenas do mamário. 

”Está é mais uma medida para enfrentarmos o problema do câncer de colo do útero, um problema que ainda é grande no país, em especial na região norte. Vamos preparar muito bem este público (meninas de 10 e 11 anos), suas famílias, e reforçar a estratégia envolvendo as escolas e os professores para provocar uma grande sensibilização”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Ele destacou ainda que a vacinação reduz a circulação do vírus no país. 

terça-feira, 28 de maio de 2013

Erisipela - Dr. Drauzio Varela

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Erisipela é uma infecção cutânea causada geralmente pela bactériaStreptcoccus pyogenes do grupo A, mas pode também ser causada porHaemophilus influenzae tipo B, que penetram através de um pequeno ferimento (picada de inseto, frieiras, micoses de unha, etc.) na pele ou na mucosa, disseminam-se pelos vasos linfáticos e podem atingir o tecido subcutâneo e o gorduroso.
Na maioria dos casos, a lesão tem limites bem definidos e aparece mais nos membros inferiores. Embora menos frequente, ela pode localizar-se também na face e está associada à dermatite seborreica.
Constituem grupo de risco para a infecção pessoas com excesso de peso, portadoras de diabetes não compensado, de insuficiência venosa nos membros inferiores, as cardiopatas e nefropatas com inchaço nas pernas, as imunossuprimidas ou com doenças crônicas debilitantes.
Sintomas
Os primeiros sintomas – febre alta, tremores, mal-estar, náuseas, vômitos – podem instalar-se precocemente. A lesão na pele vem acompanhada de dor, rubor (vermelhidão) e edema (inchaço). Em alguns casos, formam-se bolhas ou feridas, sinal da necrose dos tecidos.
Diagnóstico
O diagnóstico é essencialmente clínico. Às vezes, pode-se recorrer à biópsia e ao exame de cultura, mas esse não é o procedimento de rotina.
Tratamento
Na fase inicial da doença, antibióticos orais, repouso e elevação do membro afetado por pelo menos duas semanas costumam ser suficientes para a regressão do processo infeccioso, se a pessoa estiver em condições físicas favoráveis. A resposta é mais rápida, quando é ministrada penicilina por via intramuscular (benzetacil).
Em muitos casos, o uso dos antibióticos deve ser repetido periodicamente, por tempo a ser determinado pelo médico, para evitar as erisipelas de repetição.
Recomendações
* Siga rigorosamente o tratamento prescrito para evitar as crises de repetição. Mal controlada, a erisipela pode ter consequências graves;
* Enxugue bem o vão entre os dedos dos pés para evitar a proliferação de fungos. Eles podem provocar lesões por onde penetrará a bactéria causadora da erisipela;
* Lembre-se que o portador de diabetes, esteja a doença compensada ou não, pode perder parte da sensibilidade nos pés, o que os torna mais suscetíveis a ferimentos e infecções pelo estreptococo. Se não conseguir examiná-los sozinho, pelo menos uma vez por semana, peça ajuda para verificar se não há sinal de micose entre os dedos, bolhas, pequenos cortes ou calosidades que possam transformar-se em porta de entrada para bactérias. A escolha dos calçados deve ser criteriosa;
* Use meias elásticas para reduzir o edema das pernas;
* Não se automedique; ao perceber os sintomas iniciais da erisipela, procure assistência médica para diagnóstico e tratamento;
* Tente manter o peso nos limites recomendáveis.

Fonte: Dr. Drauzio Varela.
AVISO: As informações contidas neste texto são apenas para referência, não devendo ser usadas para automedicação ou autodiagnóstico. Se você estiver com algum problema de saúde, procure um médico.

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