A atelectasia consiste em um fechamento ou colapso dos alvéolos. É uma doença que apresenta forma aguda ou crônica. A forma mais comum é a atelectasia aguda que acontece mais frequentemente no pós-operatório ou em pessoas que estão imobilizadas e apresentam um padrão respiratório superficial e uniforme. Também pode ser observada em pacientes com obstrução crônica da via aérea que impede ou bloqueia o fluxo de ar para uma região do pulmão.
A atelectasia pode correr em adultos como consequência da ventilação alveolar reduzida ou qualquer tipo de bloqueio que impede a passagem do ar para dentro e para fora, que constitui a troca gasosa, dos alvéolos. Dessa forma o ar que ainda se encontra presente em pouca quantidade dentro dos alvéolos são absorvidos para a corrente sanguínea e nenhum ar adicional pode adentrar aos alvéolos devido bloqueio. A consequência é o colapso da porção afetada do pulmão.
Pode resultar de padrões respiratórios alterados, secreções retidas, dor, alterações na função das pequenas vias aéreas, posicionamento em decúbito dorsal prolongado, volumes pulmonares reduzidos devido a distúrbios músculo-esquelético ou neurológicos, defeitos restritivos e procedimentos cirúrgicos específicos. Ainda pode resultar da pressão excessiva sobre o tecido pulmonar, que restringe a expansão pulmonar normal á inspiração. A pressão pode ocorrer devido a presença de líquido acumulado dentro do espaço pleural (derrame pleural), ar no espaço pleural (pneumotórax) ou sangue no espaço pleural (hemotórax).
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
O desenvolvimento da atelectasia geralmente é insidioso. Os sinais e sintomas incluem desde tosse e produção de escarro até uma febre baixa. Na atelectasia aguda, aquela que ocupa uma grande porção do tecido pulmonar e é chamada de atelectasia lobar, pode ser observada angústia respiratória acentuada, devido a grande área da lesão. Ainda podem ser antecipadas na atelectasia a dispnéia, a taquicardia, a taquipnéia, a dor pleural e cianose central.
De uma maneira bem característica, os pacientes apresentam dificuldade respiratória, na posição de decúbito dorsal, e ansiedade.
Na atelectasia crônica, os sinais e sintomas são similares àqueles da atelectasia aguda. A natureza crônica do colapso alveolar predispõe os pacientes a infecção distal à obstrução. Por conseguinte, o sinais e sintomas de uma infecção pulmonar podem estar presentes.
Pode resultar de padrões respiratórios alterados, secreções retidas, dor, alterações na função das pequenas vias aéreas, posicionamento em decúbito dorsal prolongado, volumes pulmonares reduzidos devido a distúrbios músculo-esquelético ou neurológicos, defeitos restritivos e procedimentos cirúrgicos específicos. Ainda pode resultar da pressão excessiva sobre o tecido pulmonar, que restringe a expansão pulmonar normal á inspiração. A pressão pode ocorrer devido a presença de líquido acumulado dentro do espaço pleural (derrame pleural), ar no espaço pleural (pneumotórax) ou sangue no espaço pleural (hemotórax).
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
O desenvolvimento da atelectasia geralmente é insidioso. Os sinais e sintomas incluem desde tosse e produção de escarro até uma febre baixa. Na atelectasia aguda, aquela que ocupa uma grande porção do tecido pulmonar e é chamada de atelectasia lobar, pode ser observada angústia respiratória acentuada, devido a grande área da lesão. Ainda podem ser antecipadas na atelectasia a dispnéia, a taquicardia, a taquipnéia, a dor pleural e cianose central.
De uma maneira bem característica, os pacientes apresentam dificuldade respiratória, na posição de decúbito dorsal, e ansiedade.
Na atelectasia crônica, os sinais e sintomas são similares àqueles da atelectasia aguda. A natureza crônica do colapso alveolar predispõe os pacientes a infecção distal à obstrução. Por conseguinte, o sinais e sintomas de uma infecção pulmonar podem estar presentes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça críticas, elogios ou deixe sua sugestão! Seu comentário tem muito valor aqui.